«[Revista SIM] -- Já que não pode candidatar-se novamente, quem gostaria de ver à frente dos destinos da Câmara de Braga?
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-- Eu sou republicano de gema, não sou monárquico. Sou contra as indicações de sucessão… E isto não é a Coreia do Norte, em que eu indicaria quem me iria suceder antes de morrer. Vivemos numa república e, como tal, tenho as minhas opiniões, mas entendo que não as devo revelar, para não exercer uma influência que pode não ser boa. O que eu defendo é que, depois das eleições, a próxima Comissão Política do meu partido, de uma forma livre, proceda à indicação do respectivo candidato. Esperamos que a pessoa escolhida seja a melhor, não para servir o Partido Socialista, mas para servir Braga e os bracarenses».
["O Outro Lado de...", Revista SIM n.º 100, Janeiro 2012]
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