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1ª - a externa: por considerar que a experiência política
adquirida nos diversos cargos que já ocupou e, em especial, as funções no
Governo da República lhe permitirão ampliar as potencialidades de Braga no
contexto regional, nacional, transfronteiriço e europeu, tornando Braga num
polo de desenvolvimento sustentado fazendo jus à sempre recordada “Bracara
Augusta”;
2ª – a interna: por entender, até por experiência própria
que com António Braga na liderança do PS/Braga será, ainda mais, possível a
livre, participativa e construtiva diferença de opiniões no sentido do
envolvimento de todos (militantes ou não), nas batalhas políticas para a
construção constante de uma sociedade que queremos mais justa, equitativa e que
cumpra os desafios que o 25 de Abril nos lançou e que ainda não concretizamos
e, que este governo da direita quer tornar impossíveis.
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