por Ricardo
Cardoso
A votação dos
militantes do PS na lista encabeçada por António Braga é, na minha óptica, um
autêntico referendo à sua escolha como candidato do PS às próximas eleições
autárquicas.
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Pelo contrário, a lista sua opositora à Comissão Política Concelhia
não apresenta nenhum candidato à presidência da Câmara Municipal. Aliás,
apresenta dois ou três potenciais candidatos à autarquia, o que deixa pressupor
que, se eventualmente ganhasse estas eleições, teríamos uma disputa dentro do
partido para escolher o tal candidato, que neste momento não se vislumbra.
Por
ser feita divorciada da participação dos militantes, inclusive entre elementos
que hoje aparecem juntos na mesma lista, seria vista como fratricida pelo
eleitorado e, isso sim, criaria divisões profundas e fragilidades preocupantes.
Por tudo isto, considero que a Candidatura de António Braga, passado que é este
período eleitoral interno, legítimo e enriquecedor da vida democrática do
partido, entendível e até aplaudido pelos eleitores em geral, é a que melhor
serve o PS/Braga e todos aqueles que habitualmente votam no PS.
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