quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Falar aos militantes...
Mas, essencialmente, ouvir os militantes



Falar com os militantes, mas, essencialmente, ouvir os militantes. Esta foi a intenção com que António Braga promoveu o primeiro encontro com um grupo de militantes. Ao convite, dirigido a poucas dezenas, respondeu cerca de uma centena de camaradas. Além dos convidados, quiseram vir muitos outros. Para conhecerem a única pessoa que até agora manifestou disponibilidade para liderar a candidatura do PS/Braga à presidência da Câmara Municipal nas próximas eleições autárquicas. Vieram, ouviram, mas -- o que se revelou invulgar e muito positivo -- falaram. Sobre o melhor perfil para suceder a Mesquita Machado na presidência da Câmara Municipal de Braga e sobre os caminhos que é necessário trilhar para conseguir esse desiderato.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

António Braga ouve militantes socialistas
para preparar candidatura à Câmara

""António Braga, que já tornou pública a disponibilidade para ser o candidato do PS à presidência da Câmara de Braga nas próximas eleições autárquicas, reúne-se hoje [24 de Outubro], às 21h30, no Museu D. Diogo de Sousa, com «um representativo grupo de militantes».
A intenção do actual presidente da Assembleia Municipal é a de «auscultar militantes activos e conhecer sensibilidades quanto à concepção e ao desenvolvimento de acções de mobilização» em torno da candidatura socialista à autarquia, garantiu ao Diário do Minho um dos militantes que vai participar no encontro.
Para esta reunião, que a mesma fonte admite envolver à volta de trinta pessoas, foram convidados «alguns militantes, para além daqueles que já vieram a público incitar António Braga a liderar o processo autárquico em nome do PS/Braga – nomeadamente António Sousa Fernandes, Agostinho Domingues e Catarina Ribeiro –, bem como outras pessoas que têm manifestado a vontade de o ouvir» sobre «este importantíssimo momento do futuro do partido, mas também da cidade».
António Braga quer «envolver e estimular a unidade em torno da candidatura do PS à Câmara Municipal de Braga», razão por que este e outros encontros que se lhe seguirão, com outros militantes e simpatizantes tem «o nobre objectivo de iniciar a preparação de um programa para apresentar e trabalhar internamente», afiança a mesma fonte.
Ao Diário do Minho foi ainda garantido que António Braga faz questão de que este processo de «construir a sucessão de Mesquita Machado» envolva todos os militantes, «até porque todos têm a mesma importância na fundamentação das razões que hão-de levar os bracarenses a escolher a pessoa melhor preparada para gerir os destinos da cidade, mormente num momento em que se inicia um novo ciclo de políticas autárquicas, 
bem para além dos grandes investimentos materiais, mas muito voltado para a resolução dos problemas mais concretos das pessoas».
António Braga, que junto dos militantes com que tem contactado salienta «a defesa de toda a transparência deste processo», foi até agora o único a assumir publicamente a disponibilidade para liderar a candidatura socialista.
No entanto, o Diário do Minho sabe que, embora nunca o tenham assumido publicamente, Vítor Sousa e Hugo Pires alimentam também a discreta intenção de se envolverem activamente neste processo de escolha do candidato socialista à presidência do executivo bracarense.
Nas redes sociais surgiu, aliás, há dias, a informação de que o actual vice-presidente da Câmara e o jovem vereador assumiram um acordo para efeito de candidatura à Concelhia do PS.
Ao que o  Diário do Minho conseguiu apurar junto de outras fontes, Hugo Pires terá mesmo aceitado ser o número dois da lista que Sousa se propõe levar às eleições para a liderança da secção de Braga do PS.
Algumas fontes contactadas pelo Diário do Minho dão igualmente conta de que Pires mantém ainda um acordo com António Braga no sentido de apoiar o ex-secretário de Estado das Comunidades para a candidatura socialista à presidência da Câmara"".

[Damião Pereira, Diário do Minho, 24.10.11]

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Felisbela Lopes: «ninguém perceberia
a insistência em más escolhas»

(...)
«...Temos o direito de exigir políticos capazes, porque as consequências de uma gestão ziguezagueante serão sempre atiradas para os cidadãos. Mas também aqui é preciso mudar de vida. Qualquer partido consciente não poderá nunca sortear os seus candidatos entre os mais perseverantes militantes. A partir de agora, todos os escrutínios eleitorais serão decisivos. Para todos. Para os portugueses em geral e para cada partido em particular. Ninguém perceberia a insistência em más escolhas».
[Felisbela Lopes, Correio do Minho, 18.10.11]

A importância de um curriculum,
segundo Felisbela Lopes

«Hoje, mais do que nunca, percebemos a importância de saber escolher bem os políticos. O exercício da política não é inócuo. Pelo contrário. Tem consequências. Enormes. Em todos. Em permanência.
(...)
Os políticos não deveriam apenas apresentar um programa, deveriam também exibir o respectivo curriculum. Poderíamos começar por fazer este exercício nas próximas eleições autárquicas».
[Felisbela Lopes, Correio do Minho, 18.10.11]

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

António Braga:
«estou disponível para liderar convosco
o processo que tenha de ser desenvolvido»


Cara e caro camarada,

a escolha do próximo candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Braga acontece num contexto singular nunca antes vivido na nossa Secção, desde logo tendo em conta a legislação que limita recandidaturas que sempre nos foram caras.

É justo, neste particular, fazer uma referência muito especial ao vasto conjunto de autarcas nas freguesias que, sob a liderança do camarada Mesquita Machado, afirmaram Braga como terceira cidade do país.

Acontece igualmente num momento em que o Governo colocou à discussão pública uma proposta de reorganização do modelo autárquico, com alguns pontos bastante polémicos, que vai obrigar os socialistas a uma participação empenhada em prol dos interesses de Braga.

Há algum tempo que, após aturada reflexão e discussão com pessoas que considero importantes neste processo, tomei a decisão de me candidatar à presidência da Câmara Municipal de Braga, se assim for a vontade dos militantes.

Se a decisão estava assumida, a sua divulgação foi suscitada pela recente tomada de posição pública, em carta enviada aos militantes, pelos camaradas António Sousa Fernandes, Agostinho Domingues e Catarina Ribeiro,  que muito me honra e a cujos signatários ora reafirmo o meu público reconhecimento.

Neste contexto, não posso deixar de sublinhar a importância que teve na minha decisão a expressão que até mim chegou desta comunhão de vontades com as gerações mais novas do nosso concelho.

A eles, aos jovens e a todos os militantes do PS/Braga quero dizer: estou disponível para liderar convosco o processo que tenha de ser desenvolvido.

Amigos,
orgulho-me do meu trajecto político-partidário, só possível pela dedicação pessoal, mas acima de tudo pela confiança que em mim sempre depositaram.

Assumi funções no Executivo e na Assembleia Municipal, órgão a que presido com honra; durante longo período coordenei o Secretariado concelhio, altura em que pugnei por um partido aberto à sociedade e em que todos os militantes se sentissem envolvidos.

Também por força deste trabalho da explícita confiança do PS/Braga, desempenhei em vários mandatos o cargo de deputado à Assembleia da República, tendo aí exercido diversas funções, desde a de presidente da Comissão de Educação, Ciência e Cultura à de membro da Delegação Portuguesa na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, tal como no presente, ou à de vice-presidente do Grupo Parlamentar Socialista.

O exercício das funções enunciadas, com as quais sempre procurei prestigiar os socialistas bracarenses, e a chamada à governação como Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, levaram-me a acompanhar a diáspora e a política externa portuguesa. Esta foi uma tarefa que desenvolvi intensamente em nome do país, facto que dificultou, naturalmente, um acompanhamento mais próximo e assíduo da vida da Secção Concelhia do PS.

Porém, a experiência política e os conhecimentos adquiridos permitem-me chegar a esta altura melhor habilitado para corresponder à exigência que se coloca a quem, nos dias de hoje, na era da globalização e da inovação, pretenda conduzir os destinos do Município de Braga.

Com uma equipa renovada e alargada para a construção de um programa inovador, consentâneo com os novos anseios que hoje se colocam aos municípios, aliados à minha experiência, o PS será, em cada dia, em cada momento, um Partido unido, coeso e empenhado na defesa dos superiores interesses dos Bracarenses, na certeza de que assim saberemos, em conjunto, renovar a confiança dos eleitores.

Ao confirmar-lhe a minha disponibilidade para liderar e continuar a valorizar o projecto político do PS no concelho de Braga, expresso também a minha convicção de que faremos este caminho juntos. Contudo, a decisão cabe-lhe exclusivamente a si.

Com as mais calorosas saudações socialistas,

António Braga

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A qualidade do candidato, segundo Jorge Cruz

(...)
«Não está em causa, meu caro Agostinho e, já agora se me é permitido, restantes subscritores, a qualidade e o percurso político e profissional do camarada que entendem ser a melhor escolha para protagonizar, em nome do PS, a candidatura às próximas autárquicas. Eventualmente, a vossa escolha poderá vir a ser apoiada por todos os socialistas bracarenses».
(...)
[Jorge Cruz, Diário do Minho, 04.10.11]

Candidato socialista à Câmara de Braga
será escolhido pelos militantes do partido


«É dever de todos os cidadãos participar na vida pública. Da boa gestão dos negócios públicos depende, em larga escala, a satisfação dos próprios interesses individuais. Da pólis, designação da cidade em grego, nasceu o termo "política", que outra coisa não é senão administração da pólis.
A gestão cabe aos escolhidos pelo conjunto dos cidadãos eleitores. Para estes acertarem na escolha hão-de dispor de boa informação sobre os objectivos e os programas a realizar, bem como sobre as capacidades de execução por parte dos candidatos.
A democracia, visando também orientar o povo para uma sábia escolha dos dirigentes, opõe-se, dessa forma, à demagogia ou manipulação popular. Cria mecanismos de recolha de opinião, de forma a encontrar linhas dominantes de pensamento.
Todas as opiniões são importantes, mas, como "cada cabeça dá sua sentença", importa descobrir denominadores comuns. Daí a imprescindibilidade dos partidos políticos. Por isso, sem partidos políticos não há democracia. Eles são agregadores de opinião.
Os políticos são homens e mulheres de partido (confessado ou tácito). Se, por um lado, estão alinhados com os objectivos e as orientações estatutárias e partidárias, correndo o risco de visão parcial da realidade, por outro lado, dispõem da enorme vantagem de confrontarem a sua opinião com a dos correligionários.
Assim, o que parece ser falta de independência é, pelo contrário, solidez de opinião, dado esta resultar neles mais fundamentada. Não é por acaso que excelentes técnicos, de reconhecida capacidade e competência intelectual e de notável isenção moral, falham na acção política. Carecem da escola e da tarimba da vida democrática. O respeito que merecem os independentes deve ser por estes correspondido com o humilde reconhecimento da sabedoria democrática dos militantes partidários.
As eleições autárquicas são da maior importância na vida democrática. Enquanto nas eleições nacionais é difícil conhecer a personalidade dos candidatos, ao nível da freguesia e do concelho é possível inteirar-se do perfil, das capacidades, dos projectos e da dimensão humana e moral dos candidatos. No entanto, importa que o eleitor disponha de tempo suficiente para formar o seu juízo crítico.
Estamos a dois anos de distância das eleições autárquicas. Pela importância de que se reveste a eleição do presidente da Câmara de Braga, é altura de abrir o debate sobre os eventuais candidatos.
Na Partido Socialista, a decisão da escolha dos candidatos autárquicos cabe às comissões políticas concelhias, sendo, no caso de Braga, de umas seis dezenas de militantes.
Estes necessitam de tempo para decidirem quem reúne as melhores condições para o exercício dos cargos. E têm de saber perscrutar os argumentos e as opiniões dos eleitores no sentido de enformarem a sua própria opinião. Por isso, lançar desde já nomes de candidatos na praça pública, longe de interferir no poder de decisão dos membros da Comissão Política, antes contribui para lhes reforçar o poder de decisão.
Os membros da nova Comissão Política, a eleger lá para Março próximo, hão-de candidatar-se já com ideias claras sobre o perfil dos candidatos à Câmara de Braga. E a sua opinião já deverá traduzir o sentimento de muitos eleitores. Os militantes partidários têm o privilégio de conhecer mais de perto os candidatos, mas não estão isolados na sociedade.
Anunciar a tempo as candidaturas proporciona aos militantes e aos eleitores em geral condições para um eficaz exercício democrático. Os cidadãos do concelho de Braga podem e devem debater o perfil dos candidatos com os militantes partidários, a quem cabe a decisão da escolha.
O Dr. António Braga, meu antigo aluno no Liceu Sá de Miranda e meu sucessor na Assembleia da República, tem um percurso brilhante na vida política. No Parlamento tem desempenhado papel relevante, nomeadamente como vice-presidente da bancada socialista.
Exerceu, no Governo, as funções de Secretário de Estado das Comunidades, que prestigiou pela sua competência e dedicação. A sua experiência em funções nacionais reforçou-lhe a eficácia no exercício de competências ao nível local, que sempre acumulou com os cargos nacionais. A sua acção como deputado municipal, como vereador da Câmara e como presidente da Assembleia Municipal (agora a exercer em segundo mandato), patenteia um currículo objectivo que fala por si mesmo.
Aprecio imenso o crescimento humano, a custo tolerando os que, embora podendo, desistem de progredir. O Dr. António Braga, com as vantagens da sua meia idade (não padece da inexperiência da juventude nem das debilidades duma idade mais avançada), tem dado provas dum amadurecimento humano e duma  progressiva competência  técnica, que fazem prenunciar um  bom exercício na presidência da Câmara Municipal de Braga».
[Agostinho Domingues, Diário do Minho, 02.10.11]

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O Delfim, segundo Paulo Fafe

(...)
«É evidente que o Dr. António Braga é o delfim de alguns notáveis, depois sê-lo-á de Mesquita Machado e, consequentemente, do Partido Socialista. Não sei se o Dr. António Braga se vê na condição de delfim, mas, quer queira quer não, fizeram dele o delfim de Mesquita Machado».
(...)
[Paulo Fafe, Diário do Minho, 10.10.11]

A Candidatura do Partido Socialista
à Câmara Municipal de Braga

«São enormes os desafios que se colocam ao socialismo democrático na presente conjuntura de crise nacional e internacional. Está em causa salvaguardar o valioso património de valores duma Europa construtora dos direitos humanos, contribuindo para a tornar capaz de não desperdiçar, mas de aprofundar, a herança da civilização humanística.

O debate de ideias e o aprofundamento dos valores e dos princípios que enformam a acção socialista hão-de contar com sólidas bases humanas de sustentação, o que pressupõe dispor de líderes e executivos aptos para sua concretização.

As Eleições Autárquicas de 2013, dada a sua proximidade, aconselham uma decisão atempada da candidatura do Partido Socialista à Câmara Municipal de Braga. Só dessa forma os eleitores bracarenses vão dispor do tempo necessário para analisar o perfil do candidato. O PS proporciona, assim, uma abertura à sociedade civil, que fica convidada a avaliar em tempo as propostas do Partido.

Durante os 32 anos de governo do PS em Braga, sob a liderança do Eng. Francisco Mesquita Machado, o concelho de Braga sofreu uma transformação profunda que guindou esta cidade ao topo das três maiores metrópoles portuguesas. Isso resultou, em grande parte das decisões corajosas e inovadoras assumidas neste período pela Câmara socialista e pela sua capacidade em comprometer parceiros para estas tarefas.

Os signatários, que acompanham de perto a acção dos quadros do Partido nos órgãos nacionais e locais, orgulham-se do mérito e do empenhamento dos Socialistas. Mas têm consciência de que é necessário iniciar-se agora uma nova fase, o que, sem desvalorizar esse património de que se orgulham, implica uma escolha de políticas e de liderança que respondam aos novos desafios com que estamos confrontados.

O Partido dispõe de riqueza e diversidade de militantes. Tem também um leque valioso de pessoas independentes e competentes disponíveis para consigo colaborar. Torna-se, por isso, necessário apresentar uma proposta de liderança que mobilize as várias energias e potencialidades, não só dentro do partido, como na Cidade e Concelho onde estão os nossos votantes.

Perante a riqueza e a diversidade dos militantes e independentes em mandatos partidários, não são fáceis opções singulares. Por isso, a nossa escolha não deverá ser interpretada como a rejeição de ninguém, mas antes traduzindo um juízo de valor no sentido de indicar quem melhor parece corresponder ao perfil exigível.

Entendem os signatários que o Dr. António Braga reúne as melhores condições para uma candidatura vencedora à Câmara Municipal de Braga nas próximas eleições.

Avançam-se algumas razões:

1) o Dr. António Braga conhece de perto os problemas da autarquia bracarense. Teve uma participação de mais de um quarto de século na Assembleia Municipal e exerceu vários mandatos no executivo camarário;

2) desempenha agora, em segundo mandato, o cargo de Presidente da Assembleia Municipal, o que lhe permite um conhecimento alargado dos problemas concelhios e uma experiência da relação de forças interpartidárias;

3) como deputado à Assembleia da República, prestigiou o Parlamento, nomeadamente como vice-presidente da direcção do Grupo Parlamentar socialista;

4) exerceu com brilho e prestígio o cargo de Secretário de Estado das Comunidades.

Assumindo a responsabilidade duma opção, que apenas toma em linha de conta o que julgam ser os interesses dos Bracarenses e do Município, os   signatários vêm, assim, publicamente solicitar ao Dr. António Braga se manifeste disponível para corporizar este projecto, aceitando construir uma candidatura agregadora dos militantes e simpatizantes socialistas, uma candidatura vencedora à Câmara Municipal de Braga.

Os signatários reafirmam, como não podia deixar de ser, o apreço por todos os socialistas e independentes que exercem funções nos vários órgãos do Partido Socialista.

Saudações socialistas, pelos signatários:

António Manuel Sousa Fernandes, Prof. Doutor - militante n.º 2798;
Agostinho Jesus Domingues, Doutor - militante n.º 2799);
Catarina Lourenço Ribeiro, Dra. - militante n.º 94903».

domingo, 9 de outubro de 2011

É altura de suscitar a discussão...


Caros Amigos,
concluído que está o processo de instalação dos órgãos nacionais do Partido Socialista, consideramos ser este o tempo de suscitar a discussão em torno de um dos mais importantes assuntos para o nosso futuro próximo: a escolha do candidato socialista à presidência da Câmara Municipal de Braga nas eleições autárquicas de 2013.
Este é um processo que - consideramos - deve envolver todos os militantes da Secção do PS/Braga, razão porque tomamos a iniciativa de lhe remeter um documento que espelha a opinião do representativo grupo de signatários e de um muito mais expressivo número de pessoas afectas ao PS.
Com todo o respeito pelo pluralismo de opinião, agradeço, em nome dos signatários e de quantos estes representam, a atenção que lhe possam dispensar e toda a participação que à discussão possam dedicar.
Saudações socialistas,

(Doutor António Manuel Sousa Fernandes)