quinta-feira, 31 de maio de 2012

A LISTA QUE MELHOR SERVE
OS INTERESSES DO PS E DE BRAGA

por Ricardo Cardoso
A votação dos militantes do PS na lista encabeçada por António Braga é, na minha óptica, um autêntico referendo à sua escolha como candidato do PS às próximas eleições autárquicas.
Pelo contrário, a lista sua opositora à Comissão Política Concelhia não apresenta nenhum candidato à presidência da Câmara Municipal. Aliás, apresenta dois ou três potenciais candidatos à autarquia, o que deixa pressupor que, se eventualmente ganhasse estas eleições, teríamos uma disputa dentro do partido para escolher o tal candidato, que neste momento não se vislumbra.
Por ser feita divorciada da participação dos militantes, inclusive entre elementos que hoje aparecem juntos na mesma lista, seria vista como fratricida pelo eleitorado e, isso sim, criaria divisões profundas e fragilidades preocupantes.
Por tudo isto, considero que a Candidatura de António Braga, passado que é este período eleitoral interno, legítimo e enriquecedor da vida democrática do partido, entendível e até aplaudido pelos eleitores em geral, é a que melhor serve o PS/Braga e todos aqueles que habitualmente votam no PS.

PRECISAMOS DE LIDERANÇAS SÉRIAS

Por Bruno Duarte Coronho
Precisamos hoje de lideranças sérias, livres e com valores morais que dignifiquem as pessoas e ajudem à credibilização da política.
António Braga é, no caso de Braga, a melhor escolha para a revitalização política urgente.
Por tudo o que constatei, a sua candidatura assenta em valores absolutamente fundamentais: liberdade, lealdade, coragem e responsabilidade…
A hora é de fazer escolhas e todos os militantes e cidadãos têm de estar conscientes da sua responsabilidade quanto ao futuro da cidade, assumindo que são livres nas suas escolhas, mas também prisioneiros das suas consequências.
Pela sua vasta experiência política, pelo profundo conhecimento dos “dossiers” da governação da cidade e pela sensibilidade quanto às questões sociais, António Braga garante-nos uma digna liderança do PS/Braga e, por certo, uma exemplar gestão autárquica.

PRECISAMOS DE POLÍTICOS ASSIM...

-- diz João Gil Mano
A capacidade de ouvir, assimilar outras ideias, debatê-las, contrapor e, posteriormente, apoiá-las é cada vez mais um "dom" esquecido pela nossa classe política.
Através do contacto com o mundo que me rodeia e do que da pessoa nos é dado a conhecer, vejo em António Braga precisamente essa personificação: um político com palavra, que gosta do contraditório, mas que honra compromissos.
Dei igualmente conta do rigor que imprime ao que faz. A política, a sociedade, precisa de personalidades assim. Por isso, com António Braga abre-se uma nova janela sobre o futuro de Braga, um futuro ditado, após discutido, pelos bracarenses. Obviamente, tem o meu apoio.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

António Braga é peremptório:

«SÓ NÓS PODEMOS GANHAR A CÂMARA EM 2013»


 O "Diário do Minho" publica esta quinta-feira (31) duas mini-entrevistas com os cabeças-de-lista candidatos à Comissão Política Concelhia do PS/Braga. O modelo de edição encontrado pelo jornal, que apresenta as duas respostas sequentes a cada pergunta, até permite simular um debate!!! Sim, o debate que tanto quisemos, mas que a "Lista A - Vítor Sousa" sempre recusou! Nós sabemos porquê, obviamente! Mas foi pena. Pena, pelos militantes socialistas de Braga, que iriam ficar muito melhor elucidados, pelo menos sobre o perfil de cada um dos candidatos. Pena pela democracia, que assim fica mais pobre com tais práticas. Consideramos por bem deixar aqui as respostas dadas às questões do "DM".


DM – Qual a principal mais-valia da sua candidatura face à lista adversária?

António Braga -- A nossa Candidatura é a única que responde às duas grandes frentes que se colocam aos militantes socialistas de Braga: a liderança da Comissão Política e a necessidade de um candidato vitorioso à presidência da Câmara Municipal nas Autárquicas do próximo ano. Para a frente interna, temos um projecto para abrir o partido à sociedade, responder aos desafios dos socialistas de Braga face às emergências da política local, nacional e europeia. Em suma, desejamos um maior envolvimento dos militantes no quotidiano do concelho e do país. Para que tal seja possível, vamos criar um “laboratório de ideias” que se ocupe do que for importante para o Município, envolvendo, para tal, personalidades independentes. Queremos mais e melhor debate dentro do PS/Braga, porque só assim o partido poderá responder melhor aos anseios dos bracarenses.



DM – Que diferença marcou esta campanha? Acha que foi esclarecedora?

António Braga -- Os militantes socialistas viram surgir um movimento com um projecto claramente definido e organizado, que lhes dá garantias da existência de elementos e quadros dentro do PS/Braga com grande valor. Pela primeira vez em Braga, foi possível abrir a campanha ao exterior, para que os bracarenses acompanhassem as propostas e a vivência interna dos socialistas bracarenses neste momento tão particular. Foram organizadas várias tertúlias, editamos um jornal e contactamos directamente todos os militantes. Hoje, o nosso projecto, as nossas ideias, são claros para os militantes e para grande parte dos bracarenses.



DM -- O que será um bom resultado nas eleições para o PS/Braga?

António Braga -- Iniciamos esta campanha contra o chamado aparelho do partido, a nomenclatura. As nossas expectativas sempre foram muito elevadas, é verdade, mas as condições de partida eram muito desfavoráveis, com o partido muito fechado. Com dedicação e transparência, ampliamos muito a adesão ao nosso projecto e hoje aspiramos à vitória eleitoral. Garantiremos uma forte presença na Comissão Política Concelhia, o que se traduzirá igualmente no aumento da participação democrática e de eficácia política do órgão eleito.



DM – Após 2 de Junho, o PS vai ser capaz de voltar a unir-se, apesar de não ter sido sequer possível marcar qualquer debate?

António Braga -- Lamentamos profundamente que a candidatura que se nos opõe não tenha aceite um ou mais debates. A atitude da outra lista mostra falta de respeito pelos militantes e pela opinião pública mais atenta à vida dos partidos. Se ganhar as eleições, como espero, o partido tem de ser plural e coeso e tem de voltar a ser relevante e incontornável na sociedade bracarense. Os órgãos têm de reunir mais vezes e acompanhar o que de maior importância se passar no concelho de Braga e no país. O partido tem de ter uma voz e não pode ter medo de assumir uma posição. Por isso mesmo é que nos propomos a separar a liderança do Partido da da Câmara Municipal e a manter a sua autonomia.



DM – A sua lista está preparada e tem pessoas capazes para governar a Câmara de Braga?

António Braga -- Sem falsa modéstia, mas considero que estou preparado para o exercício do cargo, muito melhor preparado que outros eventuais candidatos cujos nomes por aí se vão comentando. Tenho desempenhado funções ao nível nacional, no Governo, no Parlamento, na Europa, e, agora, é altura de me disponibilizar para ajudar o PS e a cidade, que sempre foi a minha, neste momento de mudança importante. A minha lista alia a juventude à experiência e tem quadros diversificados, muito bem entrosados nos diferentes movimentos do concelho.



DM – Sem Mesquita Machado, o PS tem condições para voltar a ganhar a Câmara de Braga?

António Braga -- Na nossa perspectiva, o PS só voltará a ganhar a Câmara Municipal se for a lista que eu lidero a escolher o candidato e a construir um projecto participado. Só nós temos a credibilidade e a força política para continuarmos o que deve ser continuado, mas, acima de tudo, para mudar e responder aos desafios que a actual crise nos coloca. O PS/Braga não vai a eleições para ser julgado pela obra realizada, vai, sim, ser votado pela competência e pelas propostas que o seu candidato e a sua lista apresentarem aos eleitores. Aí, não tenho dúvidas que seremos os únicos a poder ganhar a Câmara Municipal em 2013.

É PRECISO MUDAR MUITA COISA...

por Tarroso Gomes

Posso dizer que deposito a minha maior esperança nesta Candidatura à Comissão Política Concelhia, e, se tudo correr como espero, à Câmara Municipal.
Como advogado, lido todos os dias com a realidade mais profunda de Braga, que está a ser atingida em cheio por esta crise, o que implica que é preciso mudar muita coisa, criar uma nova realidade, tanto na vida económica, social, cultural e, acima de tudo, uma nova mentalidade, mais virada para a participação dos cidadãos, para uma ética individual e colectiva, para uma maior transparência, enfim, para a construção de um partido e de uma cidade com mais abertura, mais preocupada com a cidadania, com o emprego sustentável, com a atracção de investimentos reprodutivos e de bens transaccionáveis.
Por uma cidade em que as associações cívicas sejam a norma e não a excepção, em que as universidades se aproximem da cidade… Para, com uma cidade ainda mais cosmopolita, podermos responder melhor à crise.
Um projecto desta dimensão só pode ser liderado pelo camarada António Braga, com quem tive a honra de participar no Secretariado da Secção do Partido Socialista já lá vão uns anos, que tem mundo e um saber muito próprio, pois participou durante anos no Governo do país, e ainda hoje é deputado na Assembleia da República, tendo que, para isso, passar a semana em Lisboa, pois é lá que funciona o Governo e o Parlamento, passando sempre os fins-de-semana em Braga.
Hoje, por todas as razões conhecidas, o concelho de Braga precisa de levar uma “volta”. Ora, o facto de António Braga ter estado nos órgãos de soberania em Lisboa permite-lhe chegar ao PS/Braga e à própria Câmara Municipal descomprometido e sem preconceitos, assumir o que está bem e mudar o que muito que urge mudar.

Sábado (2), entre as 11h00 e as 22h00, vote

Lista B – António Braga

– a juventude e a história do PS/Braga

É uma lista de candidatos que alia a militância mais jovem aos históricos mais activos do PS/Braga. Equilibrada nos géneros, propõe para um órgão político cidadãos com provas dadas no desempenho profissional. Assim refuta a ideia de que poderíamos estar perante alguém que procura algo mais que o respeitável exercício político, sempre em prol da sociedade que se propõe servir.
Compõem-na 122 militantes, metade efectivos, outros tantos suplentes. Reconhecem o «momento histórico» que os socialistas bracarenses atravessam, preparando a substituição de um líder forte e carismático, que marca indelevelmente a história da Braga das últimas décadas. Estão dispostos a assumir a Comissão Política do PS/Braga, que querem tornar bem mais democrática e muito mais interveniente na discussão dos assuntos que fazem a vida do Município e, claro, da Cidade.
Suportar politicamente a propositura daquele que consideram o melhor candidato do PS para impor mudanças na política local, mas também para «honrar o legado» e continuar o desenvolvimento do concelho – António Braga, de seu nome – é um dos seus primeiros objectivos.
Os componentes desta lista têm bem presente que foi nas eleições autárquicas que o PS/Braga obteve sempre os seus maiores sucessos, alcançando vitórias sucessivas para a Câmara e Assembleia municipais e para as assembleias de freguesia.
Sabem também que a principal competência do órgão a que se candidatam – e que justifica as eleições do próximo sábado (2 de Junho) – é a definição das políticas para o concelho.
«Muitos dos problemas que hoje afectam os cidadãos bracarenses não dependem exclusivamente da actividade autárquica, mas dependem muito da actividade política da Secção de Braga do Partido Socialista. É essa dimensão que queremos para o PS! Porque é preciso acompanhar com todo o empenho o que preocupa as pessoas, seja no âmbito da acção social, nomeadamente na saúde, na educação e na segurança social, ou na justiça, na economia e no trabalho, entre outros», fez questão de relevar o primeiro proponente desta lista, António Braga, quando procedia à sua apresentação pública, após a devida formalização junto do secretariado federativo.

Estes são os 61 membros efectivos da “Lista B – António Braga” candidata à Comissão Política Concelhia do PS/Braga:

1. António Braga, inspector de educação; 2. António Sousa Fernandes, professor do ensino superior; 3. Catarina Ribeiro, técnica superior de ambiente; 4. José Manuel Tarroso Gomes, advogado; 5. João Manuel Tinoco, professor do ensino básico; 6. Lígia Santiago Portovedo, gestora de recursos humanos; 7. Vasco Cunha Grilo, professor do ensino secundário; 8. Cláudio Silva, engenheiro civil; 9. Gabriela Sequeira, professora ensino básico; 10. Bruno Torres, gestor de projectos; 11. Abílio Vitorino, professor do ensino secundário; 12. Lélia Pinto, técnica superior de cultura; 13. João Paulo Mesquita, jornalista; 14. Carlos Ferreira, técnico oficial de contas; 15. Clara Alves, gestora de formação; 16. Fausto Farinha, professor do ensino secundário; 17. Carlos Malainho, técnico superior (edp); 18. Susana Leite, professor do ensino básico; 19. Hugo Xavier, advogado; 20. José Ribeiro, condutor; 21. Sílvia Faria, técnica superior de acção cultural; 22. Jorge Faria, professor do ensino secundário; 23. Fernando Correia, inspector tributário; 24. Marta Malhadas, inspectora tributária; 25. José Aldeia, técnico de farmácia; 26. Armando Leite, economista; 27. Cláudia Sousa, consultora de gestão; 28. António Rebelo, funcionário hospitalar; 29. António João Lopes, gestor público; 30. Brigite Gonçalves, técnica administrativa de comércio; 31. Augusto Urjais, técnico superior justiça; 32. Agostinho Domingues, professor ensino secundário; 33. Carmen Ramos, técnica comercial; 34. João Monteiro, assistente administrativo; 35. Bruno Coronho, técnico comercial; 36. Helena Ferrete, técnica de secretariado; 37. Rui Ferreira, enfermeiro; 38. José Manso, técnico oficial de contas; 39. Luísa Pinto Mendes, técnica superior de assistência social; 40. Nuno Costa, técnico de análises clínicas; 41. João Ricardo Silva, secretário judicial; 42. Mafalda Leite, técnica comercial; 43. José Manuel Barbosa, dirigente associativo; 44. José Pedro Bastos, bancário; 45. Bruna Rodrigues, estudante; 46. Jorge Vitorino, técnico superior (ctt); 47. António Machado, condutor; 48. Isabel Couto Machado, estudante; 49. Rui Lopes, técnico de informática; 50. Manuel Gomes Braga, engenheiro civil; 51. Helena Faria, engenheira civil; 52. Filipe Fernandes, agente de seguros; 53. Bruno Pereira, engenheiro civil; 54. Rita Lopes Gomes, estudante; 55. Augusto Vilela Marques, técnico comercial; 56. Artur Ferreira, técnico administrativo; 57. Isilda Costa, estudante; 58. Ricardo Cardoso, advogado; 59. José Augusto de Castro, estudante; 60. Isabel Almeida, empresária; e 61. António Carvalho Ribeiro, médico.

terça-feira, 29 de maio de 2012

PARA ABRIR, RENOVAR
E AREJAR O PS/BRAGA!


Por Maria do Céu Sousa Fernandes

A Secção de Braga do Partido Socialista escolhe no próximo sábado (2 de Junho, 11h00/22h00), entre duas listas e igual número de moções, aqueles que vão ser os seus próximos dirigentes e aquelas que vão ser as suas propostas políticas para os próximos tempos.
A “Lista B”, liderada por António Braga, apresenta-se equilibrada, renovando o Partido, com alguns históricos e muitos jovens, gente que, de forma geral, não está a tempo inteiro na política.
Integra autarcas de freguesia, nomeadamente um presidente de Junta nos primeiros cinco lugares, membros da Assembleia Municipal, bem como elementos com uma actividade e participação cívica diversificada nos diferentes movimentos e estruturas associativas e cívicas da sociedade bracarense.
Por sua vez, a “Lista A”, liderada por Vítor Sousa/Hugo Pires (nós já demonstrámos que, em política, 2 + 2 não são 4, às vezes são 3, 2 ou até menos), é composta substancialmente por elementos que estão a tempo inteiro na política, nomeadamente na Câmara Municipal de Braga.
Alguns dos que vão nos lugares cimeiros dessa lista são, inclusive, aposentados que continuam a exercer funções executivas na administração das empresas municipais…
Os jovens que surgem nessa “Lista A” são, quase todos, assessores destes políticos. Nota-se, também, a presença de famílias inteiras, que nos últimos anos têm dominado os órgãos concelhios do Partido.
Numa altura em que quem está no poder, de forma geral, perde as eleições, facilmente se percebe que esta lista vai sair derrotada das eleições no interior do partido.
Mas se por qualquer motivo menos perceptivo ganhasse e se candidatasse à Câmara Municipal de Braga, com um eleitorado muito mais amplo a decidir, com certeza entregaria a presidência do Executivo à coligação de Direita.
Se por acaso a “Lista A” ganhasse as eleições de sábado facilmente se vislumbra que os três primeiros elementos seriam os seus primeiros candidatos à Câmara Municipal. Vítor Sousa, candidato a presidente, Hugo Pires e Catarina Mesquita Machado, candidatos a vereadores.
Analisando com maior pormenor essa lista, os potenciais candidatos a vereadores, que se lhes juntariam, levando em consideração a sua experiência ou a sua ascensão política e familiar dentro do referido movimento seriam: Pedro Sousa, António Ramalho, Paula Enes Morais ou um dos irmãos Corais.
Havendo incerteza se Nuno Alpoim regressaria a vereador ou se lideraria, novamente, uma empresa municipal (?!), temos dúvidas que este queira regressar a um lugar onde já foi feliz e saiu em grande guerra com Vítor Sousa, sendo saneado do lugar de vice-presidente, que foi forçado a ceder ao cabeça-da-lista que hoje integra.
Sempre estivemos convencidos que a Candidatura de Vítor Sousa/Hugo Pires teria 40% de elementos de cada um deles e 20% cooptados ou introduzidos por forças influentes na dita aliança.
E também nos parece que será do poder de um ou dois vereadores, já referidos anteriormente, que dependerá o rumo da Câmara Municipal e a influência dos poderes fácticos. É claro que tudo isto só aconteceria se um milagre lhes desse a vitória nas eleições autárquicas de 2013.
A luta pelo equilíbrio entre as facções e famílias que compõem a candidatura da “Lista A” foi de tal ordem que os presidentes de Junta e os autarcas de freguesia, que dizem querer acarinhar e apoiar no futuro, considerando que no presente tal não se vislumbra no concreto, desapareceram completamente, sendo colocados vários dos autarcas nos últimos lugares e a suplentes.
No fundo, serviram somente para enfeitar a lista, pois viram agora gorada qualquer perspectiva de exercício de poder e de verdadeira influência.
Consideramos estranho ouvir falar dos autarcas de freguesia e da necessária preocupação com as juntas quando, de facto, o objectivo é apenas caçar os votos dos militantes que vivem nessas freguesias. Mas real poder e protagonismo para os autarcas das juntas, nada!!!
Na votação de sábado (2 de Junho), só há uma forma de escapar ao fatalismo exposto neste texto: é votar na “Lista B”, liderada por António Braga. Só assim será possível abrir, renovar e arejar o PS/Braga, bem como preparar uma candidatura vencedora à Câmara Municipal de Braga em 2013.

«ESTOU PREPARADO.
É A HORA DE ESCOLHER»

«Estou preparado. É a hora de escolher». É a afirmação de António Braga que faz o destaque de capa da última edição do seu “Jornal da Candidatura”, que agora está a ser remetido aos militantes do PS/Braga, a três dias do acto eleitoral, que acontece sábado (2 de Junho), entre as 11h00 e as 22h00, na sede concelhia, à Avenida João XXI.

Com esta afirmação, o candidato reforça junto dos militantes socialistas a anunciada predisposição para, ganhando as eleições para a Comissão Política Concelhia, ser o candidato do partido à Câmara Municipal nas próximas Autárquicas.

«Desde o início deste percurso, sempre quisemos ser transparentes com os militantes. Aliás, fazendo jus ao que propomos: a transparência no interior do próprio PS/Braga. Desde o início que a nossa candidatura assume este objectivo substancial, que se realiza no exercício do poder autárquico. Queremos ganhar a Comissão Política para que ela sustente a nossa candidatura à Câmara Municipal», afirma.

Usando o estilo da entrevista, António Braga fala na primeira pessoa par dizer que se considera «bem preparado para o exercício do cargo» de Presidente da Câmara Municipal, aliás, «muito melhor preparado que outros eventuais candidatos cujos nomes por aí se vão comentando».

«Depois do que o partido me tem proporcionado ao longo da minha carreira política, era minha obrigação retribuir com a disponibilidade para o representar num momento difícil como é o de suceder ao Eng. Mesquita Machado na presidência da Câmara Municipal», justifica, lembrando que tem «um projecto bem pensado para a gestão do Município» e que tem «as melhores condições para o liderar».

Convicto de que os militantes já perceberam que o que está verdadeiramente em causa neste acto eleitoral é a escolha do candidato à presidência da Câmara Municipal – «contrariamente ao que a outra candidatura lhes faz crer, para depois decidirem dentro do segredo possível» – o actual Presidente da Assembleia Municipal de Braga tece algumas críticas aos seus adversários Vítor Sousa/Hugo Pires, designadamente o facto de «tergiversarem continuamente no seu discurso, adaptando-o sempre às circunstâncias».

Prova disso mesmo – diz – é o facto de continuarem a «esconder» o seu candidato à Câmara Municipal: «Não tinham candidato à Câmara Municipal, depois já tinham dois! Depois voltou a ter um, agora volta a não ter nenhum! Inicialmente, não achavam correcto o anúncio do seu candidato à Câmara Municipal, apenas à Comissão Política Concelhia… Depois, um dos líderes dessa candidatura já se anunciava candidato, para dias depois dizer que não era tempo para tratar disso... E terminaram a apresentar uma moção de estratégia para o partido que é um autêntico plano de actividades para a Câmara Municipal».

António Braga considera que, «por muito que lhe custe admitir», se o candidato socialista nas próximas autárquicas viesse a ser alguém da lista opositora, «a derrota seria quase inevitável». «O Eng. Mesquita Machado e o PS são vencedores em Braga há 37 anos. Esse foi sempre o cenário que tivemos. Mas os tempos hoje são muito mais exigentes e impõem respostas novas para problemas novos. E não podemos contar com Mesquita Machado. Ora, só alguém muito bem preparado politicamente, com uma visão clara do mundo actual e com capacidade para constituir e liderar uma boa equipa de colaboradores pode garantir êxito na governação do Município», adianta.

O vice-presidente do grupo parlamentar do PS na Assembleia da República refere-se ao anunciado candidato da Direita à Câmara Municipal, para dizer que é alguém que «anda há dez anos em campanha, que acompanha de forma peculiar a vida municipal; alguém que, mesmo tendo estragado nos últimos tempos todo o capital politico-autárquico que granjeara, não deixa de ser um forte candidato junto de um eleitorado que dá sinais de interesse pela mudança».

«Fácil é de ver, assim, que, ou temos um candidato ainda melhor, ou acabaremos por perder a Câmara Municipal. Por mim, considero-me à altura das exigências. Assim os militantes socialistas o considerem também», conclui a sua entrevista ao “Jornal da Candidatura”.

EXPERIÊNCIA EM PROL DE BRAGA

Por Carlos Amado

Apoio a candidatura de António Braga à liderança da Comissão Política do PS/Braga, por duas ordens de razões:
1ª - a externa: por considerar que a experiência política adquirida nos diversos cargos que já ocupou e, em especial, as funções no Governo da República lhe permitirão ampliar as potencialidades de Braga no contexto regional, nacional, transfronteiriço e europeu, tornando Braga num polo de desenvolvimento sustentado fazendo jus à sempre recordada “Bracara Augusta”;
2ª – a interna: por entender, até por experiência própria que com António Braga na liderança do PS/Braga será, ainda mais, possível a livre, participativa e construtiva diferença de opiniões no sentido do envolvimento de todos (militantes ou não), nas batalhas políticas para a construção constante de uma sociedade que queremos mais justa, equitativa e que cumpra os desafios que o 25 de Abril nos lançou e que ainda não concretizamos e, que este governo da direita quer tornar impossíveis.

POR UM PARTIDO DE CONFIANÇA... "LISTA B"

Por Sílvia Faria

Porque defendo que as eleições não devem ser vistas como “guerras de interesses”, mas como reforço das identidades partidárias e oportunidade de reflexão, porque defendo o PS como partido de confiança, estabilidade e rumo, manifesto o meu apoio convicto a António Braga e nele deposito a confiança tranquila de uma nova visão para a cidade de Braga.
Reconhecido por todos como líder experiente, com grande capacidade mobilizadora e organizativa, com uma longa e meritória carreira, não só local mas nacional e internacional, ele tem levado, no nome e no coração, a cidade de Braga pelo mundo.
Dadas as circunstâncias económicas e sociais adversas, precisamos, hoje mais do que nunca, de reflectir sobre as nossas escolhas. Este é um momento crucial para a cidade.
Perderemos em 2013, sem oportunidade de escolha, a brilhante liderança do Eng. Mesquita Machado. Impõe-se-nos agora a escolha de um novo líder. Acredito em António Braga para traçar o novo rumo, numa renovada e reflectida esquerda, assente nas premissas sociais e no ideário político que nos é caro.

NOVO CANDIDATO PARA NOVO DESAFIO


Por António Sousa Fernandes

A sucessão do camarada Mesquita Machado na Câmara Municipal de Braga não deixa de colocar um enorme desafio aos dois candidatos que se perfilam para esse cargo. De facto, eles deparam-se com um aparente dilema cuja alternativa não é de fácil escolha. Ela situa-se entre a tentação da continuidade e a tentação da ruptura.
A propósito da tentação da continuidade à sombra de figuras eminentes, é bom recordar o comentário de Karl Marx sobre a figura de Luís Bonaparte, que quis imitar o seu famoso tio Napoleão. Apenas conseguiu ser uma repetição em farsa, ou seja uma caricatura, de uma forte personalidade que marcou indelevelmente o princípio desse século. Salvas as devidas proporções, é o que se passa actualmente com a candidatura alternativa à do Dr. António Braga.
A fácil tentação de imitar o caminho prosseguido pelo Eng. Mesquita Machado não pode deixar de dar como resultado uma caricatura de mais que duvidoso sucesso a curto prazo e de um seguro fracasso a médio prazo. Isso por razões que facilmente se depreendem. Nem o perfil do candidato se pode medir com a marcante personalidade que dirigiu durante três décadas os destinos do município, nem os projectos que ela desenvolveu em tempos de construção de um concelho estigmatizado por carências básicas em infraestruturas, equipamentos e serviços à população se podem transportar para os tempos emergentes de uma população urbanizada, instruída e desejosa de perspectivas inovadoras que projectem a cidade e o concelho para o futuro.
Como essa candidatura dá mostras de não ser capaz de indicar e propor estes novos caminhos, nem dispõe de uma personalidade cujo perfil se possa equiparar ao do presidente actual, sob a aparência de uma continuidade, de facto, ela estabelece uma ruptura com o espírito inovador e pioneiro que marcou essa presidência.
A candidatura do Dr. António Braga apresenta vários indicadores de renovação em termos de personalidade e de projecto. Em termos de personalidade, o Dr. António Braga, para além da sua ligação umbilical a Braga, onde nasceu e iniciou a sua vida profissional e política, soube articular de uma forma inteligente e interventiva as suas ligações locais com os papéis que foi chamado a desempenhar a nível nacional e internacional, como deputado e membro do Governo.
Isso deu-lhe um olhar que rompeu com as visões provincianas dos horizontes locais para propor uma integração da cidade no contexto nacional e europeu. Esta perspectiva é suportada num projecto cujas linhas programáticas foram já divulgadas e onde a abrangência dos assuntos revela a descoberta de novas visões sobre a cidade e o concelho, a proposta de novos projectos que importa iniciar e o desenvolvimento de novas formas de participação e vida cívica que marquem a diferença numa cidade moderna, dinâmica e voltada para o futuro.
Aparentemente, poderíamos pensar que estamos perante uma ruptura de personalidades e de projectos. Mas será exactamente isso o que está presente nesta candidatura? Na realidade, a candidatura do Dr. António Braga é a que, no essencial, maior continuidade apresenta à personalidade e ao projecto da presidência do Eng. Mesquita Machado, não porque seja uma cópia ou caricatura da pessoa e do projecto, mas porque revela a continuidade de uma característica comum a estas duas personalidades e projectos: a procura de resposta adequada às necessidades e aspirações colectivas e a presença de uma liderança transformadora capaz de as levar a cabo.
É caso para dizer que a alternância é a melhor forma de dar continuidade ao projecto iniciado pelo Eng. Mesquita Machado e o Dr. António Braga a pessoa mais bem posicionada para o fazer.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

GARANTIR A VITÓRIA NAS AUTÁRQUICAS 2013


por Carlos Ferreira

O Partido Socialista precisa de um candidato com capacidade para lhe garantir uma vitória nas eleições autárquicas de 2013 em Braga.
Só com António Braga, a minha cidade terá a possibilidade de potenciar as infraestruturas e equipamentos existentes, colocando-os ao serviço da cultura, da educação, do desenvolvimento económico, do crescimento e do emprego.
Apoio particularmente esta Candidatura porque nos propõe um homem “com mundo”, com conhecimento bastante para colocar ao serviço do Município, capaz de captar investimento e investidores, impulsionando a diplomacia económica.
São razões suficientes, mas muitas outras poderia enunciar. Designadamente o seu carácter de verdadeiro democrata, que respeita os que dele discordam, os que pensam de forma diferente.
Já para não falar da honradez e da ética com que aborda a praxis política...

A LIDERANÇA QUE OS NOVOS TEMPOS EXIGEM


Por Fausto Farinha

Aproxima-se o momento em que temos a responsabilidade de decidir o caminho do partido a nível concelhio para os próximos dois anos e o futuro da cidade e do concelho nos próximos anos.
Com efeito, dia 2 de Junho, ao elegermos a Comissão Política Concelhia do Partido Socialista, escolhemos também quem queremos que lidere a Câmara Municipal e com que projecto de futuro para Braga.
Nós, militantes, sabemos exactamente o que queremos, tal como todos os simpatizantes e apoiantes do Partido Socialista: uma cidade moderna, com qualidade-de-vida e com oportunidades que garantam a coesão social e o dinamismo de uma juventude qualificada e empreendedora. Queremos um partido aberto, solidário, criativo e inovador, com uma larga base de apoio, acima dos interesses individuais e de pequeno grupo.
Temos a certeza que só a Candidatura de António Braga propõe a liderança que os novos tempos exigem, pela capacidade que tem de se afirmar, pela abertura e debate que provoca a nível interno, discutindo ideias e projectos, ao mesmo tempo que sabe dar coerência e consistência e um rumo às propostas resultantes da discussão.
Essa é a mais-valia do nosso candidato, António Braga: liderar com eficácia e eficiência. E sabemos que, num partido plural e que queremos plural, e nesta cidade, quanto a capacidade de ouvir e decidir são mais do que palavras de conveniência.
Falta, no momento em que escrevemos estas linhas, a candidatura concorrente aceitar e marcar o debate para que todos os militantes tenham a certeza de que a abertura e a discussão de ideias não são enfeites que a dinâmica da nossa Candidatura impôs.
Sabemos, por isso, que os nossos adversários de circunstância vão acabar por aceitar esse frente-a-frente. Todos os militantes e simpatizantes o exigem, pois não conseguem perceber coerência na anunciada abertura do partido com a recusa do contraditório.
Desde o princípio que nos comprometemos com um projecto, escrevemos as nossas ideias e pontos de vista e queremos um partido aberto e plural, onde o debate é fundamental para mobilizar na acção todos os militantes e responder aos desafios do século XXI com inovação, empreendorismo e qualidade da democracia, onde a liberdade e a cidadania são valores estruturantes, onde a chantagem, o medo ou a ausência de valores não têm lugar.
A forma como expomos as nossas ideias e as nossas orientações não deixam dúvidas de que sabemos como ganhar o partido e a cidade. Com base na coerência, no trabalho sem demagogia ou ameaças e no respeito que nos merece a inteligência e o apego aos valores da honra e integridade de todos, alicerçada na ética republicana.
Tudo isto faz vencedora a candidatura “BragaBraga2013”, afirmando António Braga como líder da Concelhia e candidato à Câmara Municipal de Braga.

domingo, 27 de maio de 2012

PARA DISSIPAR DÚVIDAS
SOBRE O DEBATE NO PS/BRAGA


Por Elísio Maia Araújo

Conheci uma pessoa que me costumava dizer: “mais vale estar calado e passar por ignorante, do que abrir a boca e dissipar todas as dúvidas”. É um bocado isto que se passa neste momento numa certa eleição perto de nós. Há duas candidaturas, uma clara e definida e outra que mais parece um dia de nevoeiro.
A primeira candidatura, de António Braga, constante e repetidamente convidou a segunda para um debate eleitoral em que cada parte pudesse esclarecer as suas propostas e, assim, permitir uma decisão muito mais informada aos seus eleitores. Que é, aliás, como funcionam as eleições civilizadas em países civilizados.
Ora, a recusa da segunda candidatura em aceitar os diversos convites para debater (em todos os formatos possíveis e imaginários) recorda-me a citação com que iniciei este texto. Vítor Sousa sabe que lhe fica mal não debater. Vítor Sousa sabe que toda a gente sabe que lhe fica muito mal não debater. Mas, mesmo assim, essa é a escolha dele.
Analisemos então essa escolha. Dividido entre aceitar debater (correndo o risco de ficar mal visto) e recusar-se, a opção foi clara! Quer isto dizer que Vítor Sousa acha que o resultado do debate lhe seria ainda mais desfavorável do que a postura de não debater? Não. Isto quer dizer que Vítor Sousa (e a sua candidatura) acham que o resultado de tal debate seria, para a sua candidatura, muito pior do que aquilo que qualquer um de nós possa imaginar preferindo assim manter-se sob o cobertor do nevoeiro a efectivamente “dissipar todas as dúvidas”.
E nem se pode dizer que a pressão estivesse do lado dele. António Braga tem mais experiência em debates, discursos em público e contraditório de ideias no seu dedo mindinho que Vitor Sousa no corpo inteiro. Uma derrota estrondosa nesse debate seria aceite pelos seus apoiantes e até por indecisos. Este debate seria o equivalente político a um Real Madrid – Carcavelinhos, menos que 15-0 para o Real seria uma vergonha e ninguém exigiria a cabeça do treinador do Carcavelinhos. Pelo contrário, o risco estaria todo do lado do Real Madrid, que só teria a perder. Se ganhasse, seria o expectável, se não ganhasse seria uma vergonha. Ora, apesar de a obrigação de ganhar estar do seu lado e de pouco ter a mostrar no debate, António Braga é o primeiro (e único) a mostrar-se disponível para o mesmo.
Deixo o Leitor com um último exercício. Imagine o pior resultado possível num debate para a candidatura de Vítor Sousa. Já está? Pois… Vítor Sousa acha que ainda seria pior que isso…

(*) Artigo de opinião publicado na edição de hoje do "Diário do Minho" pelo militante do PS/Braga e director da Biblioteca Pública de Braga, Elísio de Araújo.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

ANTÓNIO BRAGA - LISTA DE CANDIDATURA

A Candidatura de António Braga à Comissão Política Concelhia do PS/Braga formalizou esta quarta-feira (23 de Maio) a entrega da sua lista ao Secretariado da Federação Distrital do PS, que apresentou de seguida à Imprensa. Na circunstância foi distribuída aos jornalistas o seguinte enquadramento desta lista.
A lista de candidatos agora apresentada é constituída por 61 elementos efectivos e igual número de suplentes. Trata-se de uma lista equilibrada nos géneros e nos grupos etários e profissionais e, estamos convencidos, vai receber o apoio da maioria dos militantes do Partido Socialista de Braga.
É uma lista de candidatos para a mudança e de continuidade sem “continuismo”. É a lista da esperança de todos os simpatizantes e militantes do Partido Socialista de Braga.
Interliga a juventude com o conhecimento e a história do partido e está apta a cumprir a moção que apresentamos, pois cria grandes expectativas para o futuro do partido, da cidade e do município.
A principal competência das comissões políticas concelhias, órgãos para que se destinam estas eleições de 2 de Junho, é a definição das políticas para o concelho. Foi sempre nas eleições autárquicas que a Comissão Política Concelhia de Braga conseguiu os seus maiores sucessos, alcançando vitórias sucessivas nas eleições para a Câmara Municipal e para as assembleias de freguesia.
Por isso mesmo, a decisão mais importante que se coloca agora aos militantes da Concelhia de Braga é a escolha do candidato a presidente da Câmara Municipal nas Autárquicas de 2013.
E para o PS e para os Bracarenses, consideramos muito importante que a Câmara Municipal de Braga continue sob gestão socialista.
Há vários meses atrás, como movimento “BragaBraga2013”, iniciamos um trajecto que nos trouxe hoje aqui. Durante esta campanha sentimos que os militantes estão motivados para dar resposta ao desafio que hoje se lhes coloca e querem ajudar a escolher o candidato do PS à Câmara Municipal, uma vez que, por imposição da lei, o nosso habitual candidato, Mesquita Machado, tem que ser substituído.
Estamos numa democracia representativa. Os membros da Comissão Política do partido representam os militantes, tal como os deputados representam os eleitores do país. A sua credibilidade e respeitabilidade vem do facto de cumprirem o que prometeram na campanha eleitoral. Daí que os deputados da Assembleia da República votem o Primeiro-Ministro que apresentaram como candidato a tal na campanha eleitoral.
A lista que agora sujeitamos a eleições está imbuída de um compromisso, assumido perante os militantes e os bracarenses, de apoiar a candidatura de António Braga a Presidente da Câmara Municipal e de abrir o partido, torná-lo mais participado e interventivo, enfim, mais democrático.
O PS/Braga deve ter capacidade para atrair novos valores e deve ser atractivo para que personalidades independentes possam participar internamente na discussão dos temas mais relevantes.
Por outro lado, os dirigentes do PS devem arranjar formas de estarem sempre em contacto com instituições, empresas e cidadãos no sentido de os auscultar. O partido deve servir de amplificador dessas preocupações e assim integrar na agenda política as melhores soluções.
Muitos dos problemas que hoje afectam os cidadãos bracarenses não dependem exclusivamente da actividade autárquica, mas dependem muito da actividade política da Secção de Braga do Partido socialista. É essa dimensão que queremos para o PS! Porque é preciso acompanhar com pormenor o que se passa nas áreas sociais, nomeadamente a saúde, a educação e a segurança social e obviamente a justiça, a economia e o trabalho, entre outros.

Eis a Lista de Candidatos à Comissão Política Concelhia apresentada por António Braga:
1.ANTÓNIO BRAGA, Inspector de Educação
2.ANTÓNIO SOUSA FERNANDES, Professor Ensino Superior
3.CATARINA RIBEIRO, Técnica Superior de Ambiente
4.JOSÉ MANUEL TARROSO GOMES, Advogado
5.JOÃO MANUEL TINOCO, Professor Ensino Básico
6.LÍGIA SANTIAGO PORTOVEDO, Gestora Recursos Humanos
7.VASCO CUNHA GRILO, Professor Ensino Secundário
8.CLÁUDIO JORGE VEIGA SILVA, Engenheiro Civil
9.GABRIELA GOMES SEQUEIRA, Professora Ensino Básico
10.BRUNO MIGUEL TORRES, Gestor de Projectos
11.ABíLIO SILVA VITORINO, Professor Ensino Secundário
12.LÉLIA MOURO PINTO, Técnica Superior de Cultura
13.JOÃO PAULO MACHADO MESQUITA, Jornalista
14.CARLOS ARAUJO FERREIRA, Técnico Oficial de Contas
15.CLARA SILVA ALVES, Gestora de Formação
16.FAUSTO ALVES FARINHA, Professor Ensino Secundário
17.CARLOS ALBERTO MALAINHO, Técnico Superior (EDP)
18.SUSANA FERREIRA LEITE, Professor Ensino Básico
19.HUGO RODRIGUES XAVIER, Advogado
20.JOSÉ RIBEIRO (GADIL), Condutor
21.SíLVIA MACEDO FARIA, Técnica Superior de Acção Cultural
22.JORGE OLIVEIRA FARIA, Professor Ensino Secundário
23.FERNANDO OLIVEIRA CORREIA, Inspector Tributário
24.MARTA CARVALHO MALHADAS, Inspectora Tributária
25.JOSÉ SILVA ALDEIA, Técnico de Farmácia
26.ARMANDO FERREIRA LEITE, Economista
27.CLÁUDIA VIEIRA SOUSA, Conselheira de Gestão
28.ANTÓNIO COSTA REBELO, Funcionário Hospitalar
29.ANTÓNIO JOAO CUNHA LOPES, Gestor Público
30.BRIGITE CARVALHO GONÇALVES, Técnica Adm. Comércio
31.AUGUSTO URJAIS GOMES, Técnico Superior Justiça
32.AGOSTINHO JESUS DOMINGUES, Professor Ensino Secundário
33.CARMEN GONÇALVES RAMOS, Técnica Comercial
34.JOÃO FERREIRA MONTEIRO, Assistente Administrativo
35.BRUNO BRITO CORONHO, Técnico Comercial
36.HELENA GOMES FERRETE, Técnica Secretariado
37.RUI PEDRO GOMES FERREIRA, Enfermeiro
38.JOSÉ VEIGA MANSO, Técnico Oficial de Contas
39.LUISA PINTO MENDES, Técnica Superior Assistência Social
40.NUNO OLIVEIRA COSTA, Técnico Análises Clínicas
41.JOÃO RICARDO MENDES SILVA, Secretário Judicial
42.MAFALDA SILVA LEITE, Técnica Comercial
43.JOSÉ MANUEL ARAÚJO BARBOSA, Dirigente Associativo
44.JOSÉ PEDRO GOMES BASTOS, Bancário
45.BRUNA FERNANDES RODRIGUES, Estudante
46.JORGE COSTA VITORINO, Técnico Superior (CTT)
47.ANTÓNIO FERNANDES MACHADO, Condutor
48.ISABEL COUTO MACHADO, Estudante
49 RUI PAULINO SILVA LOPES, Técnico de Informática
50.MANUEL JOSE GOMES SOUSA BRAGA, Engenheiro Civil
51.HELENA MACEDO COSTA FARIA, Engenheira Civil
52.FILIPE SILVA FERNANDES, Agente Seguros
53.ANTÓNIO BRUNO FERNANDES PEREIRA, Engenheiro Civil
54.ANA RITA LOPES GOMES, Estudante
55.AUGUSTO JOSE VILELA MARQUES, Técnico Comercial
56.ARTUR AZEVEDO FERREIRA, Técnico Administrativo
57.ISILDA FERNANDES COSTA, Estudante
58.RICARDO OLIVEIRA CARDOSO, Advogado
59.JOSÉ AUGUSTO MEIRA DE CASTRO, Estudante
60.ISABEL OLIVEIRA ALMEIDA, Empresária
61.ANTÓNIO CARVALHO RIBEIRO, Médico
…..
(A lista de candidatura compreende ainda outros 61 elementos, indicados como “Suplentes”).